A noite passou num piscar de olhos.
Tive insônia boa parte dela. A ideia de que finalmente se aproximava a hora de reencontrá-lo, após um intervalo de quatro dias, era bastante animadora.
23h. Não havia o mínimo sono. Não, minto. Havia sono, mas não havia vontade de dormir. Ou o contrário. Enfim, algo do gênero. Afinal, qual a diferença? Não me importa mesmo.
Fiquei escutando rádio e mandando mensagens pelo celular. Eu queria muito conversar, e sabia que naquele instante também deveria haver alguém no mundo com insônia e créditos para me responder. E de fato havia.
23h30. Parei de enviar mensagens. Era melhor eu ir dormir se não quisesse perder a hora no outro dia, e chegar atrasada num dia tão esperado era realmente um desperdício.
O próximo amanhecer representava, além de um reencontro com ele e com várias pessoas, o fim de meu feriado entediante. Portanto, eu me sentiria bastante culpada se perdesse a hora.
Ventava muito lá fora. A garoa começou a cair. O vento a transformava numa falsa tempestade, já que o barulho contínuo vindo da rua era o rebater e balançar das árvores, causado pelo próprio senhor vento e não pela madame chuva.
A poeira continuava subindo. Os finos e persistentes pingos de chuva não eram suficientes para amansá-la. E diante desse cenário, um ser com insônia, no caso eu, observava tudo do ângulo esquerdo de meu quarto, proporcionado pela localização de minha cama diante da janela.
00h30. Haveria ainda alguém tão insano quanto eu que estivesse acordado? Para minha felicidade, sim. Mandei uma última mensagem.
Fechei os olhos e fixei-o em minha mente por uns instantes, lembrando ao meu cérebro a figura com a qual eu gostaria de sonhar. Como se fosse possível que ele esquecesse...
Adormeci. Foi um sono diferente. Não foi normal, nem anormal também. Esteve longe de ser algo reparador, mas eu não estava assim tão cansada para que meu sono precisasse me descansar. Talvez no final do próximo dia estivesse.
Abri os olhos e já amanhecera.
Peguei meu celular e haviam mensagens não lidas. Em meu rosto despontou um daqueles largos sorrisos. Começava um novo dia. E começava de uma forma muito inspiradora...
Tive insônia boa parte dela. A ideia de que finalmente se aproximava a hora de reencontrá-lo, após um intervalo de quatro dias, era bastante animadora.
23h. Não havia o mínimo sono. Não, minto. Havia sono, mas não havia vontade de dormir. Ou o contrário. Enfim, algo do gênero. Afinal, qual a diferença? Não me importa mesmo.
Fiquei escutando rádio e mandando mensagens pelo celular. Eu queria muito conversar, e sabia que naquele instante também deveria haver alguém no mundo com insônia e créditos para me responder. E de fato havia.
23h30. Parei de enviar mensagens. Era melhor eu ir dormir se não quisesse perder a hora no outro dia, e chegar atrasada num dia tão esperado era realmente um desperdício.
O próximo amanhecer representava, além de um reencontro com ele e com várias pessoas, o fim de meu feriado entediante. Portanto, eu me sentiria bastante culpada se perdesse a hora.
Ventava muito lá fora. A garoa começou a cair. O vento a transformava numa falsa tempestade, já que o barulho contínuo vindo da rua era o rebater e balançar das árvores, causado pelo próprio senhor vento e não pela madame chuva.
A poeira continuava subindo. Os finos e persistentes pingos de chuva não eram suficientes para amansá-la. E diante desse cenário, um ser com insônia, no caso eu, observava tudo do ângulo esquerdo de meu quarto, proporcionado pela localização de minha cama diante da janela.
00h30. Haveria ainda alguém tão insano quanto eu que estivesse acordado? Para minha felicidade, sim. Mandei uma última mensagem.
Fechei os olhos e fixei-o em minha mente por uns instantes, lembrando ao meu cérebro a figura com a qual eu gostaria de sonhar. Como se fosse possível que ele esquecesse...
Adormeci. Foi um sono diferente. Não foi normal, nem anormal também. Esteve longe de ser algo reparador, mas eu não estava assim tão cansada para que meu sono precisasse me descansar. Talvez no final do próximo dia estivesse.
Abri os olhos e já amanhecera.
Peguei meu celular e haviam mensagens não lidas. Em meu rosto despontou um daqueles largos sorrisos. Começava um novo dia. E começava de uma forma muito inspiradora...
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