Descobri que meu coração é mais forte do que eu poderia imaginar. Ter um infarto na adolescência seria bastante interessante, e eu poderia até ficar famosa com isso. Felizmente ou infelizmente, isso não aconteceu.
Meu dia foi bastante comum. Mas, é claro que a parte em que estive com ele compensou o fato de meu dia ter sido apenas uma enfadonha e banal rotina.
Tudo bem, não foi tão entediante assim.
O fato de eu estar vendo por um ângulo pessimista as coisas é uma reles consequência da minha crise bipolar de humor - humor que não está dos melhores hoje - mas, como sempre isso não vai demorar tanto tempo assim para passar.
O vento está soprando lá fora. A janela do meu quarto insiste num batuque ritmado que por incrível que pareça não me irritou. Ainda.
Não sei o que falar, nem o que pensar portanto muito menos o que escrever.
A guerra interna em mim mesma me deixou exausta, e ainda não tive tempo para me recuperar.
Queria vê-lo nesse momento. Talvez conversar com ele me fizesse bem e melhorasse a minha crise, porque nem eu mesma estou me aguentando.
Minha mão direita brigou com a esquerda, porque a direita pegou o telefone para ligar para ele, e a esquerda não deixou. Não deixou porque já havia ligado e não havia necessidade de ligar outra vez. Não havia necessidade mas havia MUITA vontade. Eu queria tanto... Era quase insuportável me controlar.
São pouco mais que oito horas. Faltam dez horas para que o dia amanheça e eu acorde.
Ao mesmo tempo em que agora quero que o tempo passe, ao adormecer desejo que o tempo se congele um pouco, para que eu possa aproveitar meus sonhos um pouquinho... Já que eles não acontecem de verdade...
Meu dia foi bastante comum. Mas, é claro que a parte em que estive com ele compensou o fato de meu dia ter sido apenas uma enfadonha e banal rotina.
Tudo bem, não foi tão entediante assim.
O fato de eu estar vendo por um ângulo pessimista as coisas é uma reles consequência da minha crise bipolar de humor - humor que não está dos melhores hoje - mas, como sempre isso não vai demorar tanto tempo assim para passar.
O vento está soprando lá fora. A janela do meu quarto insiste num batuque ritmado que por incrível que pareça não me irritou. Ainda.
Não sei o que falar, nem o que pensar portanto muito menos o que escrever.
A guerra interna em mim mesma me deixou exausta, e ainda não tive tempo para me recuperar.
Queria vê-lo nesse momento. Talvez conversar com ele me fizesse bem e melhorasse a minha crise, porque nem eu mesma estou me aguentando.
Minha mão direita brigou com a esquerda, porque a direita pegou o telefone para ligar para ele, e a esquerda não deixou. Não deixou porque já havia ligado e não havia necessidade de ligar outra vez. Não havia necessidade mas havia MUITA vontade. Eu queria tanto... Era quase insuportável me controlar.
São pouco mais que oito horas. Faltam dez horas para que o dia amanheça e eu acorde.
Ao mesmo tempo em que agora quero que o tempo passe, ao adormecer desejo que o tempo se congele um pouco, para que eu possa aproveitar meus sonhos um pouquinho... Já que eles não acontecem de verdade...
continua escrevendo carol. adorei a cronica :D
ResponderExcluirq bom marcelle! em breve postarei o capítulo IX. : D
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