Ele se tornou pra mim, uma espécie de sol. Quando estava com ele havia luz em meus pensamentos, em minha alma, em mim.
Embora tudo estivesse tão lindo e tão perfeito, e o mistério e o segredo rodeasse-nos deixando nossa convivência ainda mais encantadora; já diziam os velhos e sábios profetas que nada é eterno.
Como toda boa, velha e sábia profecia, esta não demorou a acontecer.
Então de repente, em um dia aparentemente normal, eu vi um daqueles sorrisos intensos, intenso de orelha a orelha, despontar no rosto dele. E ele revelou estar gostando de alguém. - Alguém que óbviamente não era eu -.
O que senti naquele momento não foi algo muito descritível. O espaço ao meu redor era apenas algo insignificante que começou a insistir em rodar. Perdi a noção do tempo. Ou melhor: não havia mais tempo. Nem tempo, nem espaço. E consequentemente a gravidade se extinguira. O fato de tudo estar girando começou a me irritar, e eu passei a lutar desesperadamente para não perder o foco de seus olhos. Nunca foi tão difícil permanecer de pé.
Tudo isso foi muito rápido; um segundo talvez. Lembrei de que deveria reagir com alguma atitude normal. Esbocei um sorriso. Muito sutil, não estava com a mínima vontade de sorrir já que não havia a mínima graça, mas ainda sim não foi um sorriso amarelo, foi sincero.
Baixei o olhar para minha mão direita. Ele a segurava, com nossos dedos entrelaçados. Um gesto com significados tão diferentes um para o outro. Disse algumas palavras que fizeram algum sentido na conversa. Ainda não descobri de onde extraí a voz naquele momento. Dei uma desculpa qualquer e saí caminhando sozinha, fitando o horizonte sem prestar atenção, enquanto o chão parecia não existir sob meus pés.
Embora tudo estivesse tão lindo e tão perfeito, e o mistério e o segredo rodeasse-nos deixando nossa convivência ainda mais encantadora; já diziam os velhos e sábios profetas que nada é eterno.
Como toda boa, velha e sábia profecia, esta não demorou a acontecer.
Então de repente, em um dia aparentemente normal, eu vi um daqueles sorrisos intensos, intenso de orelha a orelha, despontar no rosto dele. E ele revelou estar gostando de alguém. - Alguém que óbviamente não era eu -.
O que senti naquele momento não foi algo muito descritível. O espaço ao meu redor era apenas algo insignificante que começou a insistir em rodar. Perdi a noção do tempo. Ou melhor: não havia mais tempo. Nem tempo, nem espaço. E consequentemente a gravidade se extinguira. O fato de tudo estar girando começou a me irritar, e eu passei a lutar desesperadamente para não perder o foco de seus olhos. Nunca foi tão difícil permanecer de pé.
Tudo isso foi muito rápido; um segundo talvez. Lembrei de que deveria reagir com alguma atitude normal. Esbocei um sorriso. Muito sutil, não estava com a mínima vontade de sorrir já que não havia a mínima graça, mas ainda sim não foi um sorriso amarelo, foi sincero.
Baixei o olhar para minha mão direita. Ele a segurava, com nossos dedos entrelaçados. Um gesto com significados tão diferentes um para o outro. Disse algumas palavras que fizeram algum sentido na conversa. Ainda não descobri de onde extraí a voz naquele momento. Dei uma desculpa qualquer e saí caminhando sozinha, fitando o horizonte sem prestar atenção, enquanto o chão parecia não existir sob meus pés.
carol muito lindos testos!!!!!!!!!!!!!parabens amiga continue assim que vc vai longe!!!
ResponderExcluir*-* brigada amiga! continue lendo!
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