As cartas eram atuais.
Penso até que haviam sido escritas há poucos dias.
Tratavam basicamente sobre o mesmo assunto: o diamante. Mas o que realmente me intrigou, foi que em todas elas haviam algo em "obs" do tipo: "cuide bem dela", "me mande notícias dela", "ela recebeu meu presente?" esse tipo de coisa.
Um forte solavanco em meu peito pareceu interromper o ritmo de minha respiração. Foi como se os fatos estivessem começando a clarear. As coisas de repente fizeram sentido. E eu não sei se queria que isso tivesse acontecido.
A letra me era muito familiar. Mas, não era possível que isso estivesse acontecendo, ou era?
A letra parecia com a letra do meu pai.
Mas, até onde eu sei, ele estava morto.
Aliás, era exatamente por ele estar morto que eu fui sequestrada por um estranho que se tornou meu pretendente e estava passeando fora de época na cidade mais romântica do mundo, Paris, com ele.
Meus olhos se encheram de lágrimas.
E se... E SE meu pai estivesse vivo?
Onde estaria? Porque não fez contato comigo? Porque está deixando um estranho cuidar de mim? E mamãe? Estaria viva também? Novamente eu estava inundada de dúvidas. E não sei se estava feliz ou triste, simplesmente não sei como definir o que eu eu senti naquele momento.
Guardei as cartas e retornei ao meu quarto.
Penso até que haviam sido escritas há poucos dias.
Tratavam basicamente sobre o mesmo assunto: o diamante. Mas o que realmente me intrigou, foi que em todas elas haviam algo em "obs" do tipo: "cuide bem dela", "me mande notícias dela", "ela recebeu meu presente?" esse tipo de coisa.
Um forte solavanco em meu peito pareceu interromper o ritmo de minha respiração. Foi como se os fatos estivessem começando a clarear. As coisas de repente fizeram sentido. E eu não sei se queria que isso tivesse acontecido.
A letra me era muito familiar. Mas, não era possível que isso estivesse acontecendo, ou era?
A letra parecia com a letra do meu pai.
Mas, até onde eu sei, ele estava morto.
Aliás, era exatamente por ele estar morto que eu fui sequestrada por um estranho que se tornou meu pretendente e estava passeando fora de época na cidade mais romântica do mundo, Paris, com ele.
Meus olhos se encheram de lágrimas.
E se... E SE meu pai estivesse vivo?
Onde estaria? Porque não fez contato comigo? Porque está deixando um estranho cuidar de mim? E mamãe? Estaria viva também? Novamente eu estava inundada de dúvidas. E não sei se estava feliz ou triste, simplesmente não sei como definir o que eu eu senti naquele momento.
Guardei as cartas e retornei ao meu quarto.
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