Cometer erros é tão comum quanto respirar. Somos fracos demais, agimos por impulso, sem pensar nas conseqüências. Pensamos no agora e não no amanhã.
Mesmo que se tenha absoluta consciência do que nossas ações podem acarretar, não deixamos de fazer as escolha erradas. A voz do coração sempre é mais alta. Só que coração não pensa, coração não é cérebro (eis um fato).
Às vezes uns errinhos nos trazem alegria. Mas depois viram uma tempestade. Não é possível levar uma vida 100% correta: o simples fato se sermos humanos já nos deixa intimamente ligados ao ato de errar. Porém, devemos tentar dosar os erros, a começar por não repeti-los.
É preciso encontrar um ponto de equilíbrio em nossa própria vida. Não se tem tudo o que se quer, não se consegue absolutamente tudo que se almeja, mas talvez a felicidade nem esteja nisso.
Talvez a felicidade esteja escondida entre as pequenas coisas.
Mesmo que se tenha absoluta consciência do que nossas ações podem acarretar, não deixamos de fazer as escolha erradas. A voz do coração sempre é mais alta. Só que coração não pensa, coração não é cérebro (eis um fato).
Às vezes uns errinhos nos trazem alegria. Mas depois viram uma tempestade. Não é possível levar uma vida 100% correta: o simples fato se sermos humanos já nos deixa intimamente ligados ao ato de errar. Porém, devemos tentar dosar os erros, a começar por não repeti-los.
É preciso encontrar um ponto de equilíbrio em nossa própria vida. Não se tem tudo o que se quer, não se consegue absolutamente tudo que se almeja, mas talvez a felicidade nem esteja nisso.
Talvez a felicidade esteja escondida entre as pequenas coisas.